18- Quem é que manda aqui?

O riso zombeteiro de Mairen ecoou pela alcova, e ficou preso nos ouvidos de Elyria como um alfinete quente.

Com os braços cruzados e os molares cerrados até doerem, Elyria olhou para ela com raiva.

Queria dar-lhe uma bofetada na cara, cravar-lhe os dedos na pele até conseguir arrancar-lhe aquele sorriso maldito, mas sabia que, fisicamente, era um caso perdido.

Sem a sua força de lobo ativo, não passava de uma mosca na cara de Mairen.

A humilhação ardia-lhe como fogo no peito. Ainda sentia a picada da bofetada que a mãe de Gregor lhe tinha dado, e a impotência consumia-a.

O seu lado selvagem, aquele instinto primordial que exigia submissão e obediência, rugia dentro dela, exigindo que fizesse valer a sua posição. Ela queria que toda a gente soubesse quem tinha realmente o poder ali, quem devia ser respeitado.

Mas ele não podia descarregar a sua raiva na mulher. Porque a educação que lhe tinha sido incutida impedia-o de a descarregar nos mais velhos, por mais baixos que fossem na hierar
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