A cabine estava silenciosa, apenas o som da respiração deles preenchia o espaço.
Freitas inclinou-se, roçando os lábios contra o pescoço de Irina, sussurrando rouco:
— Senti saudades do seu sangue…
Irina estremeceu, o corpo reagindo imediatamente ao toque dele. Antes que pudesse se afastar, ele pressionou-a contra o espelho, os lábios explorando cada centímetro do pescoço, enquanto uma mão deslizava pela curva de sua cintura.
De repente, ela percebeu que estava apenas de calcinha. Tentou se cobrir, mas ele segurou seus braços com firmeza, sorrindo provocativo:
— Não. Quero sentir cada reação sua.
Ele começou a distribuir beijos intensos sobre sua pele descoberta, não gentis, mas profundos, dominadores, cada toque fazendo Irina perder completamente o controle. Cada respiração curta, cada arrepio, cada batida acelerada do coração aumentava a tensão entre eles, como se o ar ao redor estivesse em chamas.
Irina tentou resistir, mas era impossível. Cada gesto dele era calculado, prov