Juli saiu da sala, ainda nervosa e tentando se recompor. O som da porta fechando ecoou, deixando João e Irina a sós.
Irina se levantou com passos lentos e sensuais, aproximando-se da mesa de reuniões. Sem hesitar, sentou-se de frente para João, abrindo as pernas de forma visivelmente provocativa, deixando claro o controle e a ousadia do momento.
— João… — disse ela, com um tom baixo e sedutor — preciso do seu cartão para algumas compras urgentes da empresa.
João engoliu em seco, o olhar percorrendo cada movimento dela, a respiração ficando mais pesada. O corpo reagia antes da mente.
— C-claro… — murmurou ele, estendendo o cartão, tremendo levemente, incapaz de resistir à provocação.
Irina sorriu de canto, pegando o cartão com um gesto lento, calculado, como quem saboreia cada segundo de poder que tinha sobre ele.
— Muito bem, João… você está sempre tão prestativo — disse, inclinando-se levemente para frente, deixando a provocação ainda mais evidente, enquanto os olhos dela brilh