( Amber Petrova )
— Amber!
Dou um pulo na cama quando ouço a voz do Fox acompanhada de duas batidas na porta.
— Droga! — murmuro preocupada. — É o Fox, ele não pode te ver aqui!
— Ele te chamou pelo nome? — Questionou intrigado, com as sobrancelhas arqueadas, mandíbula travada e nitidamente enciumado.
— O quê?! Você está ouvindo coisas... — Finjo não ligar, puxando-o da minha cama, empurrando-o até a janela de onde veio. — Você precisa ir!
— Não mesmo! — Ele freia no meio do quarto.
— Nicholas! — Uso um tom de advertência, encarando-o.
— Por que diabos ele está batendo na sua porta e te chamando pelo nome como se fossem melhores amigos?
— Você está louco, é só um nome, ele nem deve ter se atentado, e —
— "E" nada!
— Ele é meu segurança agora, ok? — conto a verdade. — Meu pai o colocou na minha cola e você não pode ser visto aqui!
Então, mais uma vez, o som da madeira sendo batida ecoa.
— Amber, abre a porta, seu celular não para de tocar!
Ah, merda...
— Seu o quê?! — Bramou com a voz