O dia seguinte parecia carregar uma leveza diferente para Eloise. A notícia do noivado tinha se espalhado como fogo em palha seca: cada vez que cruzava um corredor, recebia abraços, parabéns, piscadelas cúmplices.
Mas no meio daquela avalanche de afeto, Eloise sentia uma pontada de pendência no coração. Havia algo que precisava resolver, um ciclo que não queria deixar aberto. Por isso, naquela noite, quando Jason foi arrastado pelos sobrinhos para uma maratona de jogos de tabuleiro, ela aproveitou a brecha e saiu sozinha.
Pegou o carro emprestado e dirigiu até o centro da cidade. A fachada iluminada do Tipsy Tortoise, com sua nova tartaruga estilizada no letreiro, apareceu como um farol conhecido. Fazia mais de um ano que não entrava ali.
O bar estava cheio, o burburinho das conversas misturado à música baixa e ao tilintar de copos. Walter estava atrás do balcão, como sempre, mas não demorou a perceber a presença dela. Seus olhos a encontraram, e ele sorriu com surpresa antes de acen