Os lábios de Eduardo começaram a descer lentamente, como se cada centímetro da pele de Jinx fosse algo a ser descoberto. Ele deixou um rastro quente de beijos pelo maxilar dela, depois pelo pescoço, até encontrar o ponto sensível logo abaixo da orelha. Jinx fechou os olhos e soltou um suspiro trêmulo, inclinando a cabeça para o lado para lhe dar mais acesso.
Quando ele sugou levemente a pele ali, ela arfou, segurando-se ainda mais firme na camisa dele. Sentia o coração pulsando no peito, e entre as pernas.
Eduardo a puxou com mais firmeza contra si, a palma das mãos pressionando suas costas, e ela sentiu a ereção dele, agora mais evidente, dura e quente, pressionada diretamente contra seu centro. Um calor imediato percorreu o corpo dela, e um som baixo escapou de seus lábios, quase um gemido, quase um riso nervoso.
— Eduardo… — murmurou, com a voz rouca.
Assim que o nome escapou, ele parou.
Ainda com os braços ao redor dela, o rosto encostado em seu ombro, ele expirou com força e a ab