A batida na porta do quarto do hospital foi forte, três toques rápidos, uma pausa e então ela se abriu.

— Este é o lugar para rainhas do drama emocionalmente instáveis que ignoram seus celulares? — declarou Walter, entrando com flores falsas.

Lucas seguiu, carregando um enorme ursinho de pelúcia. Adônis veio logo atrás, equilibrando uma bandeja de comida de posto de gasolina.

— Meu Deus .— gemeu Katherine da cama, rouca, mas sorrindo. — Diga que vocês não entraram todos assim.

— Corremos pra cá no segundo em que a Eloise ligou — disse Walter, jogando as flores na mesa lateral. — Ela estava a dois segundos de ligar para a CNN.

— Ela me fez jurar que você não morreria. — acrescentou Lucas, sério, jogando o urso numa cadeira. — Então... não morra.

— Eu trouxe comida — disse Adônis, oferecendo a bandeja.

Katherine piscou.

— Isso é uma violação de saúde.

— Adônis disse que você gosta de sushi — Lucas deu de ombros.

— Não quando é sushi de posto de gasolina.

— Viu? — W