As mãos de Emma tremiam enquanto digitava a mensagem para o cúmplice. Phillip estivera tão perto, perto demais. Se ela tivesse hesitado um segundo a mais, teria sido capturada, enjaulada como um animal selvagem, e ele a teria visto como ela realmente era.
Fraca.
O pensamento lhe deu um nó no estômago. Não. Ela não era fraca. Ela o havia superado naquela noite. O havia enganado. E faria de novo. Porque precisava. Porque ainda não tinha terminado.
Daniel: Encontre-me no cais. Lugar de sempre.
Emma expirou trêmula, guardando o celular de volta no bolso. As docas. Isso significava reagrupar-se, planejar o próximo passo. Mas enquanto caminhava, com as luzes da cidade se turvando ao seu redor, ela não conseguia afastar o fantasma dos olhos de Phillip da mente. Ele iria atrás dela.
A constatação fez seu peito apertar, o pânico se apoderando de suas costelas como um torno. Phillip sempre fora persistente, mas aquilo era diferente. Ela o havia levado além do limite.
Quando chegou ao cais, el