Os olhos de Josh se fixaram na enfermeira parada muito perto do soro de Katherine. Sua testa franziu, a confusão percorrendo seu rosto antes de se transformar em suspeita.
Seu corpo ficou tenso, os músculos se contraíram como se estivessem prontos para atacar.
— Que diabos você está fazendo? — Sua voz era um rosnado baixo e perigoso, do tipo que causa arrepios na espinha de uma pessoa.
Ela se endireitou, apertando os dedos em volta do pequeno frasco ainda preso na palma da mão. O vidro frio pressionava sua pele, prendendo-a ao momento. Lentamente, um sorriso calculado se formou em seus lábios enquanto ela se virava para Josh.
— Eu só estava dando uma olhada no paciente. — disse ela suavemente, guardando o frasco no bolso. — Não é isso que as enfermeiras fazem?
Josh não se moveu. Seu corpo largo preenchia a porta, uma parede de força pura e imóvel.
— Eu não sei quem diabos você é, mas você não deveria estar aqui.
Seu pulso pulsava em seus ouvidos. Ela podia mentir; podia