— E como sabe que vou deixar seu nome manchado quando aquela vagabunda finalmente receber o que merece? — Natasha perguntou acariciando o rosto dele.

As mãos dele apertaram os quadris dela, a cabeça dele pendendo em seu ombro.

— Eu não esperava que Savannah não me desse um centavo. Eu queria que ela sentisse pelo menos um pouquinho de pena de mim.

Natasha riu, um som baixo e sensual que lhe causou um arrepio na pele.

— Ah, querido... — ronronou ela, passando os dedos pelos cabelos dele. — Você anda transando com a Ester há anos. Como é que você achou que isso ia acabar? Você realmente esperava que a Savannah assinasse um acordo de divórcio gordo, com um sorriso?

O olhar dele era frio, mas ela percebeu um lampejo de autoaversão por trás dele.

— É, bom, eu não teria engravidado ela se você não tivesse me convencido de que esse seu plano idiota daria certo.

Natasha suspirou, desceu do colo dele e foi até o frigobar.

— Olha... — disse ela, servindo-se de uma bebida — eu tam