ELIZABETH WINTER
Alexander se moveu primeiro. Ele deslizou para fora de baixo de mim. Por um segundo, senti falta do calor dele, mas então ele se levantou, a água escorreu de seu corpo como um deus grego saindo do mar.
Voltou-se para mim, que ainda estava largada na banheira como um gato afogado e me estendeu a mão. Eu a peguei.
Ele me puxou para cima, para fora da água, em seus braços. Eu mal conseguia ficar em pé; minhas pernas pareciam feitas de macarrão cozido. Alex nos levou ao chuveiro para nos limpar, depois pegou a maior e mais felpuda toalha que encontrou e me envolveu nela, me erguendo do chão como se eu não pesasse nada, e me carregou para fora do banheiro cheio de vapor.
Eu enterrei meu rosto em seu pescoço, inalando o cheiro de lavanda, sândalo e dele.
— Você é surpreendentemente cavalheiro, Hampton — murmurei em sua pele.
Alex me levou para a cama e me deitou no meio da bagunça, eu afundei no colchão macio com satisfação. Ele pegou outra toalha e secou-se rudemente, dep