Eu me lembro de me sentir sem pesoNo fundo do poçoE afogandoCom medo de novoE a amável solidãozinhaMe segurariaSob o som de ser encontradoMas então tudo mudou
Alexandre me fez ficar na bancada de comida assim que chegamos, afirmando que as crianças estariam com fome (e elas realmente estavam) e que seria bom eu ter uma interação maior com todas elas. Depois disso, quando o grupo de baixinhos se dispersou, correndo para a sala de artes, ele fez um sinal para que eu os acompanhasse.
Assim que pisei no concreto da garagem, meus olhos percorreram o local, observando aquelas pinturas e a bagunça que o lugar estava, e me lembrei de David. Ele com certeza acharia aquilo tudo divertido, principalmente porque as crianças não estavam desenhando, elas simplesmente enfiavam os dedos nos potes de tinta e os passavam pelas molduras, em movimentos aleat&oac