Vanessa abraçou Bruna com força, sentindo-se nervosa e ansiosa, com o coração quase saltando do peito.
— Deixe-nos ir, senão eu mato elas.
Vanessa sentiu um arrepio no pescoço, a lâmina da faca cortou sua pele, causando-lhe dor.
— Solte elas, eu fico como refém. — Helder gritou, aproximando-se e posicionando-se atrás deles. — Sou o presidente do Grupo Lopes, posso te tirar daqui.
O assaltante não era tolo, um homem adulto era difícil de controlar, então recusou a proposta de Helder.
Helder pegou uma pedra que estava próxima e a bateu contra sua própria mão direita. Ouviu-se claramente o som dos ossos se partindo, e seu rosto ficou pálido no mesmo instante.
— Minha mão direita está quebrada, não posso reagir. Se não confiar, posso quebrar o braço esquerdo também. Solte elas e me leve como refém.
— Tio... — Bruna falou baixinho, as lágrimas correndo pelo rosto. — O tio está machucado.
Vanessa viu, no instante em que Helder quebrou o braço, ela sentiu o coração apertar e não conseguiu evi