Ela…
Depois de alguns dias trabalhando remotamente, finalmente voltei à empresa.
Meu coração pulsava firme enquanto eu passava pela recepção.
O cheiro de café recém-passado e o tilintar das teclas dos computadores me lembravam de que aquele era o meu lugar.
Eu precisava estar aqui, precisava garantir que nada mais fugisse do meu controle.
Meu pai seguia firme em suas férias infindáveis e mal estavamos nos falando há bastante tempo.
Para minha segurança, ninguém na empresa sabia do que havia acontecido com meu carro.
A sabotagem era um segredo guardado a sete chaves.
Klaus tinha reforçado a segurança ao redor de mim, mas isso não significava que eu podia afrouxar.
Ainda havia muitas perguntas sem respostas, e eu não podia me dar ao luxo de confiar cegamente em ninguém.
Mas nada me preparou para o que vi ao chegar ao escritório do meu pai.
Lúcio estava sentado à mesa dele.
À mesa do meu pai.
Isso, ele estava ocupand