Sabrina estava deitada nos braços de Sebastian e não se mexeu. Ela o ouvia passivamente enquanto ele se comunicava com a outra pessoa ao telefone.
"Eu sei. Eu combinarei um horário para trazê-la para experimentar.”
“Se houver rubis bons no futuro, guarde-os também.”
“Os dedos dela são muito finos. Vou trazê-la para ser dimensionada e veremos.”
Todas as trocas feitas ao telefone eram sobre “ela”.
Quem poderia ser “ela”?
Poderia ser ela, Sabrina?
Um pensamento passou, e Sabrina não pôde evitar e riu de si mesma. "Você está pensando demais."
O homem desligou o telefone e o colocou de volta em cima da mesa de cabeceira. Ele abaixou a cabeça e olhou para a mulher em seus braços. O cabelo liso e bagunçado da mulher se espalhava pelo peito dele, o que tornava seu rosto do tamanho da palma da mão ainda menor a ponto de ficar quase invisível.
Ela fechou os olhos com força, e seus cílios longos e curvados se contraíram um pouco. Ele poderia dizer que ela não estava dormindo.
No entant