Ravenna
Estava em casa com Celine, desfrutando de um chá quente enquanto a tarde se desenrolava lentamente. Celine era uma companhia reconfortante, sempre com palavras sábias e um olhar de compreensão. Nós conversávamos sobre a reconstrução do Sul e os desafios que enfrentávamos quando meu telefone tocou. Olhei para a tela e vi que era Benjamin.
"Com licença." falei para minha sogra me levantando e saindo da sala. "Ben?" falei apreensiva. Cada vez que o celular tocava, meu coração disparava.
"Amor, preciso que você venha até a sede," disse ele, a urgência na voz dele era inconfundível. "Tem um carro esperando por você. Vá imediatamente."
"O quê? Por quê?" respirei fundo, sentindo a tensão me invadir.
"Não se preocupe com nada, Luna. Só venha. É algo importante para o futuro do S