Astoria
Assim que meu pai encerrou a cerimônia, seus olhos se voltaram para Connor com aquele brilho paternal de aprovação e amor. “Você pode beijar sua companheira,” ele disse, a voz firme, mas carregada de emoção.
Connor sorriu para mim, aquele sorriso que sempre me fez sentir segura, e então, com toda a delicadeza do mundo, seus lábios encontraram os meus. O beijo foi suave no início, como uma promessa. Uma devoção silenciosa. Senti meu coração acelerar, batendo com tanta força que parecia prestes a explodir dentro do peito. Fechei os olhos, absorvendo o momento, sentindo o calor de suas mãos segurando meu rosto. Aquele beijo não era só o começo de nossa vida juntos; era a confirmação de que, apesar de todos os desafios, estávamos exatamente onde deveríamos estar.
Quando Connor se afastou, os aplausos romperam o ar, ensurdecedores, mas de uma forma que fazia tudo parecer ainda mais mágico. Sorrimos um para o outro, emocionados, enquanto saíamos juntos, lado a lado, acompanhados pel