Marco depois de desligar, se dirigiu ao seu quarto, viu sua amada que dormia placidamente, lhe deu ternura vê-la assim, usava uma camisola de seda bege, sua barriguinha era evidente, agora não conseguia tirar os olhos daquela barriguinha, ali estavam seus dois pequeninos, ainda faltavam seis meses, ele já queria que passassem num piscar de olhos.

O homem tomou banho e queria começar a se arrumar para ir ao trabalho, mas ao sair do banheiro, preferiu depois de se secar entrar na cama com sua esposa, naquele momento lhe apeteceu abraçá-la, sentir seu ventre, sentir seus filhos. Valeria sentiu como seu marido a atraiu para si e ela só conseguiu se esticar como gato para voltar a se aconchegar em seus braços.

Depois de um tempo, o despertador tocou na mesma hora de sempre, Marco não havia pregado o olho, mas gostava de ter assim sua esposa, montes de ideias estavam passando por sua cabeça, enquanto tinha sua mulher nos braços.

— Te amo, Valeria! Te amo e também amo nossos filhos! Anseio