capítulo sete: festa

A vista era linda ali de cima era linda, eu estava bêbada, não sei se isso era bom. E lá pelas tantas começou a tocar Britney Spears, mais especificamente a música Gimme More, eu fui toda animadinha para a pista. Adorava essa música.

Do outro lado estava Lucas, me olhando com um sorriso bobo enquanto eu tentava sensualizar olhando para ele. A cada momento que passava mais eu queria amassar ele contra a minha cama e transar com ele em todas as posições possíveis, mas algo me dizia que hoje ele não cederia.

Uma pena, porque eu estava em chamas.

Passou um garçom do meu lado com pílulas coloridas, num primeiro momento achei que fossem balas, balas comuns, dessas que vem em potinhos metálicos, mas quando ele passou e eu fiquei fitando, mais precisamente tentando entender porque um garçom estava passando com balinhas de hortelã, Lucas veio correndo em minha direção.

— O que eu te disse sobre as drogas, Gabriela? — Nesse momento eu gelei. Ele estava me abraçando, me pegando pela cintura, falando bem no meu ouvidinho, com uma voz autoritária.

— Isso é droga? — Eu perguntei sussurrando e rindo.

— Pelo amor de Deus, Gabriela. Você trabalhava com criminosos.

— Ah é ecstasy? — Ele revirou os olhos.

— Vem, vamos embora, chega de festas por hoje. — A vontade infantil de deitar no chão e fazer birra foi grande, mas me segurei bem e disse apenas com um biquinho:

— Não quero ir para casa.

— Você não vai para casa.

***

A vista era linda ali de cima era linda, eu estava bêbada, não sei se isso era bom. E lá pelas tantas começou a tocar Britney Spears, mais especificamente a música Gimme More, eu fui toda animadinha para a pista. Adorava essa música.

Do outro lado estava Lucas, me olhando com um sorriso bobo enquanto eu tentava sensualizar olhando para ele. A cada momento que passava mais eu queria amassar ele contra a minha cama e transar com ele em todas as posições possíveis, mas algo me dizia que hoje ele não cederia.

Uma pena, porque eu estava em chamas.

Passou um garçom do meu lado com pílulas coloridas, num primeiro momento achei que fossem balas, balas comuns, dessas que vem em potinhos metálicos, mas quando ele passou e eu fiquei fitando, mais precisamente tentando entender porque um garçom estava passando com balinhas de hortelã, Lucas veio correndo em minha direção.

— O que eu te disse sobre as drogas, Gabriela? — Nesse momento eu gelei. Ele estava me abraçando, me pegando pela cintura, falando bem no meu ouvidinho, com uma voz autoritária.

— Isso é droga? — Eu perguntei sussurrando e rindo.

— Pelo amor de Deus, Gabriela. Você trabalhava com criminosos.

— Ah é ecstasy? — Ele revirou os olhos.

— Vem, vamos embora, chega de festas por hoje. — A vontade infantil de deitar no chão e fazer birra foi grande, mas me segurei bem e disse apenas com um biquinho:

— Não quero ir para casa.

— Você não vai para casa.

Capítulo cinco: Diamante

Acordei com uma luz enorme na cara. Percebi que ainda estava com a roupa que havia ido ao salão do César e com uma dor de cabeça horrorosa, eu já sabia o que tinha acontecido, eu tinha bebido demais e o Lucas me levou para o apartamento dele.

O que me surpreendeu foi que ele estava dormindo no sofá do quarto, ele não estava mais lá, mas eu vi um cobertor e um travesseiro. Ele, na verdade, estava apenas de cueca abrindo a janela.

Que absurdo de homem.

Dali eu podia ver que suas tatuagens cobriam todo seu torso e também as pernas. Só não subiam o pescoço, nem iam até as mãos e paravam nas canelas.

Imaginei ele de terno, até hoje só tinha visto ele de camisa social e calça de alfaiataria.

A janela do quarto mostrava a praia de Copacabana e era gigantesca.

— Bom dia, flor do dia. — Ele me saudou, eu estava novamente com um mau humor do cão.

— Dipirona. — Foi tudo o que eu consegui dizer, ele deu uma risada que aumentou ainda mais a dor de cabeça.

— Ressaca, é? — Ele estava se divertindo comigo.

— É. Quero Dipirona. — Ele tirou da mesa de cabeceira algo que eu não tinha visto, uma bandejinha com uma garrafa de vidro cheia de água e um copo longo grande.

— Bebe. — Seu tom foi imperativo, mais uma vez mandando em mim e por algum motivo eu gostava disso. Nunca ninguém mandou em mim, aquilo era novidade para mim.

Bebi dois copos de água num rompante, já sentia minha boca menos amarga e a dor de cabeça diminuindo.

Ele veio com um efervescente, colocou no copo, provavelmente um daqueles remédios contra ressaca e fez sinal para que eu bebesse junto com um comprimido de dipirona que ele também tinha ali ao lado.

— Daqui a pouco você está novinha em folha, vou dar um tempinho para você se recuperar.

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