Natália pensou que Douglas estava apenas tendo mais um de seus ataques e revirou os olhos, seguindo em frente sem dar atenção.
O desejo de posse era uma fraqueza inerente aos homens, um instinto que não permitia que outros cobiçassem pessoas ou coisas que considevaram de seu domínio, muito menos permitir-se cobiçar o alheio.
Ao compreender isso, mesmo que Douglas parecesse estar com ciúmes agora, Natália permaneceu imperturbável.
No entanto, ela mal havia dado alguns passos quando seu braço foi agarrado.
A força do homem era um pouco grande, e Natália sentiu seu pulso quase sendo esmagado por ele!
Ela gritou de dor, a testa franzida em agonia, e até o tom de sua voz mudou:
- Me solte.
Douglas então pareceu voltar a si, aliviando um pouco a pressão em sua mão, mas sem soltá-la completamente.
Seu rosto continuava frio, suas palavras econômicas:
- Vamos.
- Estou trabalhando...
Mas Douglas não lhe deu o direito de recusar, arrastando-a para fora.
- Cunhado! Minha irmã se casou contigo, e v