Na macia cama grande, sob os lençóis brancos, Douglas repousa sobre Natália, segurando seus ombros, quase a afundando no colchão.
Ele agarra a nuca dela, beijando-a intensamente nos lábios.
Natália inclina a cabeça para trás, forçada a suportar seus beijos avassaladores, enquanto gemidos baixos escapam ocasionalmente de sua garganta.
O quarto, embora não iluminado, revela claramente os rostos um do outro. A mulher, com os olhos semicerrados, exibe uma expressão tímida e confusa, com um leve rubor nas pálpebras, parecendo estar sendo maltratada.
O ar do quarto se aquece, e os dedos de Natália, como se queimados, se contraem involuntariamente.
O olhar de Douglas cai sobre a pele dela, tingida de um rosa pálido, sensual da cabeça aos pés.
Os dedos dela tocam o pescoço dele, deslizando sobre seu pomo de adão em movimento.
Os beijos de Douglas se tornam mais frenéticos, e suas mãos definidas seguram as mãos de Natália, pressionando-as firmemente contra o lençol branco.
A voz rouca de Dougla