O vômito respingou por todo o jeans de Eduardo, deixando seu rosto completamente sombrio. Ignorando o fato de que a mulher ainda se sentia mal e vomitava, ele a afastou com um gesto brusco.
Maria, jogada novamente no chão, apoiava-se com as mãos, vomitando descontroladamente, desejando cuspir tudo o que estava em seu estômago.
Vendo-a assim, Eduardo sentiu uma explosão de raiva.
- Se não consegue beber, por que diabos bebe tanto? Eu nunca deveria ter me incomodado com você! - Eduardo gritou, olhando para ela.
Depois de vomitar por um tempo, Maria suspirou aliviada e disse:
- Quem disse que você precisa se preocupar? Quem você pensa que é?
Eduardo rangeu os dentes com força:
- Ótimo, muito bem. Então, fique aqui e se vire sozinha.
Depois de dizer isso, ele virou as costas e entrou no carro sem olhar para trás.
O carro partiu instantaneamente, desaparecendo na noite.
Maria ficou sentada no chão, atordoada.
Ela observou o carro sumir no horizonte, murmurando para si mesma:
- Quem dis