- Quem são vocês? Pare o carro, eu quero descer, eu quero descer...
Maria estava confusa, sentindo alguém a empurrar com força para dentro do carro.
Tentou abrir a porta com força, mas esta simplesmente não cedia. Inclinando-se para frente, agarrou o braço do motorista:
- Pare o carro, pare o carro...
As sobrancelhas de Eduardo se contraíram, afastando impacientemente as mãos da mulher.
No entanto, ela inclinou-se novamente, puxando a roupa em seu peito:
- Para onde você está me levando? Pare o carro, eu não quero ficar aqui, pare o carro.
Maria, bêbada, não controlava sua força, puxando a roupa dele com muita intensidade, provocando dor em sua ferida no peito.
Sentindo a dor, ele percebeu claramente a crueldade e insensibilidade da mulher naquele momento.
Irritado mais uma vez, ele afastou as mãos dela.
Mas Maria não desistiu, continuou a puxá-lo, incomodando-o.
De repente, chegaram a uma curva.
Eduardo estreitou os olhos maliciosamente e virou bruscamente o volante.
Uma curva