Capítulo 455 Um toque de schadenfreude.
- Venha, deixe-me ver, você cortou o dedo? - A voz da mulher tinha um toque de malícia.
Eduardo estava frustrado.
“Essa mulher adoraria que eu cortasse o dedo! Ela realmente me detesta?”
Ele fechou a torneira e escondeu a mão machucada com raiva.
- Estou bem.
- Então, por que Pedro estava gritando tão alto? Parecia que você tinha cortado o dedo. - Maria, de maneira descontraída e preguiçosa, disse. - Você, como homem, não deveria ser tão dramático na frente das crianças. Veja como assustou Pedro, o coitadinho quase chorou.
Agora, era a vez dela de chamá-lo de dramático, algo que ele costumava dizer a ela no passado.
O rosto de Eduardo estava sombrio como o próprio Satanás.
Ele apertou a mão ao lado do corpo com força, fazendo com que mais sangue jorrasse do dedo ferido, que continuou a pingar no chão incessantemente.
Maria olhou para as manchas de sangue no chão e resmungou com desprezo:
- Você não poderia pelo menos cuidar do seu dedo e parar de fazer essa bagunça? Eu é que tenho