Conforme a porta se abriu, Mariana e Viviane surgiram à entrada imediatamente. Mariana franziu a testa com força, um lampejo de frieza passou velozmente por seu rosto.
- O que vocês duas estão fazendo aqui? - Surpreendentemente, Mariana e Viviane, ao contrário de sua habitual arrogância, estavam sorrindo de maneira amigável para ela.
- Mariinha, que bom que você está bem. Ouvimos dizer que você estava à beira da morte, e seu pai e eu estávamos muito preocupados. - Recordando as provocações e humilhações anteriores, Maria sentiu que essas palavras soavam falsas. Contudo, ela preferiu não as desmascarar, optando por representar a farsa.
- É mesmo? Então, devo realmente agradecer à tia Mariana por sua preocupação. Um dia, convido a tia Mariana para um jantar. – Respondeu Maria.
- Jantar não é necessário. Eu e a Vivi viemos hoje para ver como você está e... Trouxemos algumas coisas que sua mãe deixou para você. - Quando Maria ouviu a segunda parte da frase, seu coração estremeceu, mas ela