- Maria! - Helena gritou abruptamente.
Eduardo ficou atordoado. Ele agarrou Maria inconscientemente enquanto ela caía, perguntando em choque:
- O que aconteceu?
Talvez nem mesmo ele percebeu que sua voz estava tremendo.
Maria, com olhos mortiços, olhava diretamente para ele. Um sorriso forçado apareceu em seu rosto pálido, a boca tingida de vermelho sangue. Era uma visão de partir o coração.
Ela disse:
- Finalmente, estou morrendo... Eduardo, você... Está satisfeito agora?
Eduardo negou inconscientemente. Ele queria desesperadamente dizer algo, mas a mulher em seus braços fechou os olhos lentamente.
Os gritos e lamentos de Helena ressoavam em seus ouvidos, assim como Viviane chamando por um médico.
Parecia que ele não conseguia ouvir nada. Ele correu para a sala de emergência com a mulher em seus braços.
Naquele momento, ele derrubou muitas pessoas. Para os que olhavam, ele parecia um louco.
A luz da sala de emergência se acendeu, e ele foi isolado do lado de fora.
Viviane puxou-o para