Ela obedeceu.
Killer se aproximou mais, o cheiro dele invadiu seus sentidos, um cheiro que agora não representava medo, mas sim algo como… Casa. A mão dele subiu, roçando a lateral da coxa, depois o quadril, até alcançar o laço do roupão, ele não puxou.
— Posso?
— Pode. — Veio a resposta, soprada.
O laço se desfez.
O roupão caiu aberto, revelando o corpo mal coberto por baixo. Melia prendeu o ar, mas não desviou o olhar dele, Killer também não olhou com fome descontrolada, apenas admirou cmo se ela fosse uma pintura, uma obra de arte delicada e perfeita.
As mãos dele vieram devagar, uma em cada lado da cintura dela, os polegares traçando o caminho das costelas, subindo pelo tecido macio da camisola. Quando alcançou os seios, ele não agarrou, só tocou, com cuidado. Um toque firme, mas calmo, o polegar roçando o mamilo que enrijeceu na hora.
— Seu cheiro muda quando relaxa. — Ele falou como se comentasse o tempo.
— Você presta atenção demais…
— Só no que importa.
Os lábios dele tocaram