Mundo de ficçãoIniciar sessãoFernando arregalou os olhos, atônito.
— Como você pode ter tanta certeza, mãe? — perguntou, quase num sussurro. — Eu queria ter a sua certeza … mas depois de tudo, depois dela por fim nas minhas dúvidas, como acreditar? __Porque a Valentina tem todos seus traços e porque eu sinto de coração que ela tem o nosso sangue e é minha neta. Fernando baixou os olhos, sentindo um nó se formar em sua garganta. A lembrança de Valentina correndo para seus braços, rindo, chamando-o de “papai” começando falar suas primeiras palavras, voltou à sua mente. .— Eu a amo, mãe. — confessou, a voz rouca. — Deus sabe como eu a amo. Mas se não for minha… se tudo não passou de uma mentira… eu não sei como vou suportar. Célia segurou seu rosto entre as mãos, forçando-o a olhar nos olhos dela. — Filho, para com isso. Você está agindo como um homem ciumento e orgulhoso, deixando o veneno da dúvida te c






