Assim que desembarcou no aeroporto de Atenas, o celular de Klaus tocou e ele ao ver quem era, atendeu prontamente.
— A-alô? — ouvia as batidas do próprio coração acelerado, as mãos tremendo.
— Klaus, Alyssa entrou em trabalho de parto... — A mãe de sua esposa tinha a voz contida, cautelosa. — Estamos na maternidade.
— Quê... Ai, não. — um sentimento de culpa o assolou, fazendo engolir em seco. — Ela perguntou por mim? Não está aflita? Tô indo aí.
Katia deu um risinho.
— Calma, Klaus, tá tudo bem. Ela está nas contrações e dá tempo de você acompanhar o parto.
— Tudo bem, chego já. Todos da família já sabem?
— Sim, e inclusive a sua mãe está vindo também.
— Ótimo. Obrigada, Kátia.
A chamada foi encerrada. Ele saiu apressado e foi até o estacionamento onde o seu motorista particular o aguardava.
— Parabéns, Sr. Ferranti. — o motorista pegou sua bagagem de mão e pôs na mala do carro. — Maternidade, né?
Klaus arqueou a sobrancelha e ficou impressionado por ver que todos já sab