O amanhecer trouxe uma calmaria enganosa. Luiza sentia o rubi pulsar em sua mão, quente e vibrante, como se antecipasse o que estava por vir. O combate do dia anterior havia deixado marcas — músculos doloridos, respiração acelerada — mas também havia mudado algo dentro dela. O poder do rubi, antes selvagem e imprevisível, começava a responder à sua vontade, guiando-a, protegendo-a e, de certa forma, conectando-se com cada desejo, cada medo e cada impulso.
Alex estava ao seu lado, observando atentamente, postura protetora mas relaxada apenas na aparência. — Algo me diz que ele não vai recuar — disse, a voz baixa, sentindo a tensão no ar. — Lucas vai tentar algo mais… estratégico desta vez.
Luiza assentiu, apertando o rubi na mão. — Estamos prontos. E desta vez, vamos mostrar que não podemos ser manipulados.
Serena e Kael já haviam começado a mapear a área ao redor do complexo, identificando possíveis rotas de ataque. — Lucas não vai vir sozinho — disse Kael, a voz firme. — Ele está for