O sol começava a desaparecer no horizonte quando Luiza entrou no salão de treinos. O rubi em sua mão pulsava suavemente, quente e vibrante, mas havia algo diferente no ar. Uma tensão que não se devia apenas à presença de Alex ou ao treinamento constante. Havia uma sombra pairando, uma sensação estranha, quase imperceptível, mas que Luiza sentia na pele.
Alex estava ao seu lado, observando cada canto com cuidado. — Sente isso? — perguntou ele, franzindo o cenho. — Algo está errado.
Luiza assentiu, o rubi vibrando mais rápido em sua mão. — Não é apenas a presença de Lucas. É… algo mais.
Ela tentou afastar o pensamento, concentrando-se no calor da pedra, na segurança de Alex, mas a sensação não desapareceu. Durante toda a semana, Lucas havia tentado cercá-los, atacando com precisão, sempre estudando cada reação. Mas agora, havia algo que não se encaixava.
Ela se lembrou do dispositivo que Lucas havia usado no último confronto — a energia parecia absorver o poder do rubi, mas havia algo e