Jane!
De novo, Jane!
Por que todos estão tão preocupados com Jane!
Luísa se recusou a admitir que estava com ciúmes. Neste momento, ela estava sem saídas.
- Chefe.
Disse ela, trêmula:
- Não estou contra Jane.
- Não quero ouvir bobagens. Acompanhando estas palavras frias, a mão do homem, enluvada de couro, deliberadamente aplicou mais força no queixo de Luísa. Uma força tão grande, quase capaz de esmagar o osso da mandíbula.
Luísa chorava de dor, até chegou a suspeitar que tinha ouvido o som de seus próprios ossos se quebrando.
- Eu disse.
Ela achava que o homem diante de seus olhos era um demônio, tão aterrorizante. Ela estava com medo e começou a odiar Jane novamente... Ela tinha prometido, em frente dela, que iria defendê-la!
Não havia tal coisa!
Ela estava apenas fingindo ser boa!
Ela se dizia benevolente!
Nojenta! Vadia!
Vadia!
Ela devia ser a melhor atriz de todas!
Independentemente do que Luísa estava pensando no momento, ela estava realmente aterrorizada por esse demônio na sua