- Em meia hora, alguém virá para te arrumar.
Dito isso, com um silêncio absoluto, a porta se fechou novamente.
Observando a porta fechada, Jane agarrou firmemente seus punhos... Como poderia ter chegado a este ponto?
Por que, depois de tudo o que aconteceu, ele podia permanecer tão calmo?
Por que ele a mantinha presa nesta esplêndida mansão?
Agora, Cristina se tornou seu único meio de comunicação com o mundo exterior.
Ela estava sentada perto da janela, podendo ver a maior parte do mansão, e as duas portas de ferro que estavam profundamente gravadas em sua memória estavam abertas, permitindo a entrada de um veículo de trabalho.
A janela estava aberta numa fresta estreita, o som do motor do carro, o freio, o motor desligando, e então, a voz monótona do mordomo dizendo "siga-me". Jane sentava-se em frente à janela, ouvindo esses sons, e o rosto sem expressão do mordomo surgiu em sua mente.
De repente, ela se levantou, corre em direção à porta do quarto, colocou o dedo na maçaneta, faz um