Os dias longe de Antonela, serviram para Eliot pensar, mas o problema era que os pensamentos não estavam causando alivio ou conclusão, apenas mais tumulto para Eliot.
Ele estava sentado na sala, um copo na mão, olhava para o nada, a cabeça fervilhando.
Eliot:-Como você está, Antonela, como esta passando por tudo isso?-Seus pensamentos foram para ela, precisava arranjar um jeito de saber como ela estava passando, Agnes andava ocupada com os treinamentos, e ele não queria pedir mais favores a irmã, adormeceu ali, do lado de fora olhando as luzes, a bebida o entorpecia, naquele momento era seu único consolo.
Acordou com o toque do celular, olhou a tela e sorriu.
Eliot:- Estou bem Agnes-Sabia que a irmã deveria estar preocupada.
Agnes:- Tem certeza? Sua voz me diz outra coisa-Ele ouviu um barulho metálico ao fundo.
Eliot:- Onde você está?
Agnes:- No elevador, abra a porta-Ele riu enquanto caminhava para receber a irmã
Quando a porta se abriu Agnes o olhou de cima a baixo.
Eliot:- Não vai