— Isso não é nada perto do que fez por mim, Sekani. Obrigada. Devo-lhe muito. — Ele se curvou diante de mim. — Pelas luas, Sekani, não faça isso; não aceitarei de você.
— É nossa Luna agora e, mesmo sendo amigos, preciso demonstrar respeito em público — caso contrário, os demais seguirão meu exemplo.
Deixei escapar uma risadinha.
— Não quero ser temida nem afastar as pessoas. Quero viver como elas, praticando altruísmo aqui dentro.
— Já é uma mulher altruísta, e todos sabem. Precisa continuar o discurso; o povo ainda anseia por suas palavras.
— Também desejo nomear Sekani como meu conselheiro especial e tutor das crianças. Desta vez, não serão apenas os meninos a aprender leitura, escrita e oratória no conselho. As meninas participarão das aulas. Sekani dirigirá a primeira escola deste bando, e vocês poderão trazer suas filhas para aprender. E mais: quero guerreiras entre nós. Eu mesma supervisionarei o treinamento das mulheres que sonham empunhar espada.
As mulheres do Bando explodira