— O quê?
- Você não ouviu, Katty. O que você estava fazendo aqui?
Aquele ali, eu o conhecia perfeitamente. Eu sabia disso, do que estava falando, mas como posso admitir, assim que fiz tantas coisas. Quando olho para a mesa, ele tira algumas fotos minhas e de Kelvin entrando e saindo do lugar. Além disso, onde o leiloeiro. Foi quando me lembrei de Kelvin, ele disse: —Ele é dono de tudo, não há nada que não esteja sob sua sombra— porque nada lhe escapa.
Quando olhei com atenção, o cara estava no chão, em uma poça de sangue. Foi quando a bela risada que havia produzido antes foi apagada.
— Eu não o matei! Por que ele está morto?
— Diga-me!
— O quê?, mas dei um susto nele para que ele digerisse a informação que queria. Não o mate.
Foi quando minha mente despertou, por que Kelvin demorou tanto quando saiu? Quem o matou e por quê? Quem foi que queria apagar todos os tipos de pistas ou provas que eles poderiam ter para encontrar minha irmã?
— Que informação você queria encontrar?
— É sobre mi