Camille
Ainda sorrindo, ele me ofereceu a mão. Era um gesto cortês, mas não pude evitar o arrepio que correu pela minha espinha quando vi o brilho familiar nos olhos castanhos. Ele parecia novamente um anjo sombrio, com a beleza sublime maculada por uma sombra maligna.
Engolindo em seco para me livrar do nó na garganta, coloquei a mão na dele e deixei que ele me levasse para o andar de cima. Era melhor assim, mais civilizado. Permitia que eu fingisse por mais alguns momentos, que me agarrasse à ilusão de ter opção.
Quando entramos no quarto, ele fez com que eu tirasse a roupa e deitasse de bruços na cama.
Em seguida, ele amarrou firmemente meus pulsos atrás das costas. Depois, colocou uma venda sobre meus olhos e travesseiros sob meus quadris.
Quando senti o lubrificante gelado entre as nádegas, tentei relaxar e deixar que ele fizesse o que quisesse. Um brinquedo foi inserido em mim. A invasão me assustou, mas não foi particularmente dolorosa. Ele deixou o brinquedo dentro de mim ao m