Sabendo exatamente quem eram os agentes confiáveis e quem se escondia por trás de máscaras falsas, uma força-tarefa secreta foi convocada às pressas. Na calada da noite, movendo-se como sombras furtivas, eles invadiram agência por agência. Cada passo era calculado, cada movimento silencioso, enquanto entravam sem alarde, cercando os traidores antes que pudessem reagir. Portas foram arrombadas, algemas clicaram e vozes de surpresa se calaram diante da determinação implacável da equipe. A cada prisão, a estrutura inimiga se enfraquecia, seus planos cuidadosamente arquitetados desmoronando. Ao mesmo tempo, os agentes da ONU já infiltrados, que há meses se camuflavam nas entranhas das organizações adversárias, receberam o sinal para agir. Com precisão cirúrgica, começaram a desmantelar as operações por dentro, sabotando sistemas, interrompendo comunicações e desarmando armadilhas, abrindo caminho para a vitória silenciosa que estava prestes a acontecer.
Os sistemas das organizações inimig