Naquele instante as portas se abriram e quando ameacei o soltar por ter visto que estávamos sedo assistidos, Kyle sorriu ladino e me puxou pela nuca me beijando com vontade para que todos vissem.
Assim que nos separamos para o olhar, escondi a cabeça no peito dele o vendo se virar e encarar as pessoas.
—O que foi? Nunca viram marido e mulher se beijando? – Perguntou ele segurando a minha mão.
Eu então me afastei para o olhar, sentindo minhas bochechas corarem.
Kyle não perdeu tempo e me levou para fora daquela caixa metálica, sem soltar minha mão e nenhum instante.
Assim que saímos da empresa, um carro se aproximou e o motorista veio até nós para nos entregar a chave.
—Aqui está, senhor Miller!
—Obrigado. Eu mesmo vou o dirigir. – Disse Kyle indo comigo até a porta do passageiro, a abrindo para mim.
Em seguida ele correu para o outro lado e entrou no carro o ligando em seguida.
—Para onde vamos?
—Um restaurante na cidade! – Disse ele se virando para me olhar. —Vou te provar que você é