Otto LeBlanc
Amanheceu e seu corpo estava imóvel, o lençol cobrindo sua nudez, com uma mecha do seu cabelo sobre o rosto suave, sua respiração era quase imperceptível e sua feição, tão relaxada quanto uma brisa suave.
Um de seus braços ainda apoiava sobre meu peitoral enquanto eu dedilhava seu rosto angelical que se sobrepõe como uma pluma ao meu corpo.
Aos poucos sua fina e suave curva nos lábios despertou me trazendo um sorriso de alegria, foi quando percebi que mais uma vez ela estava acordada comigo na mesma cama
— Bom dia!— digo assim que ela me encara
— Bom dia, Otto!— as maçãs de seu rosto se encontrava avermelhada e sua voz abaixou feito um sussurro de descrença— Fizemos novamente!— ela conclui envergonhada
— Não precisa ficar com vergonha Amália, isso é normal...
— Eu sei... é que... bem...— passo a mão na sua bochecha lhe lanço um beijo suave
— Vamos comer alguma coisa, eu preciso ir para a empresa e não precisa se envergonhar— ela acenou com a cabeça c