Temos um contrato, Anahi.
Me esforcei para manter as minhas pernas firmes enquanto ia ao seu encontro. Seu olhar era assustador. Sem tirar os olhos dos meus, sem me perder de vista, com sua postura implacável, ele observava em silêncio eu sair da água.

Escondi os peitos com as mãos quando finalmente parei na sua frente.

Seus olhos azuis ardiam com fogo e raiva quando deu uma rápida examinada no meu estado encharcado. Sua atenção demorou no meu peito escondido.

— O que está fazendo aqui? — Interrompi o silêncio.

— Você e Henry resolveram brincar de casinha? — As palavras saíram ríspidas.

Em silêncio, analisei minhas opções: encolher os ombros ou enfrentá-lo como sempre fiz…

Ergui o queixo.

— Minha vida particular não é da sua conta.

Seu rosto ficou frio, sem expressão. O homem loiro deu um passo à frente, se aproximando um pouco mais. A súbita vontade de recuar me dominou, mas sufoquei esse desejo.

— Temos um contrato, Anahi. Eu tinha te dado um mês, e só o que resta agora é uma semana. Você tem uma semana para
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