Henry... Tão errado, mas tão certo.

Fechei os olhos, rendida ao calor do beijo de Henry. O momento parecia mágico, mas também estava carregado de tensão, como se estivéssemos prestes a atravessar uma fronteira que poderia mudar tudo.

O beijo começou suave, quase como um sussurro no escuro. Seus lábios macios me beijavam com ternura, tão lentos que quase paravam. Era como se ele estivesse tentando entender cada centímetro dos meus lábios. Meu coração continuava batendo forte, o som ecoando nos meus ouvidos.

Lentamente, sem dizer uma palavra sequer, Henry tirou sua boca da minha. Eu pisquei no escuro, fitando o seu rosto, buscando palavras para dizer, mas eu não conseguia encontrá-las.

Com um gesto suave, ele ergueu a mão e desfez o coque que eu havia feito para o jantar, meus cabelos caíram por minhas costas e ombros. Seu olhar castanho desceu por mim, e subiu lentamente logo em seguida. Meu coração deu um salto.

Eu não podia deixar isso continuar...

- Henry... - Tentei chamá-lo.

Mas o homem não me deixou falar. Henry se
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