O silêncio ainda se pronlogou na sala como se o tempo tivesse congelado. Andrew permaneceu parado, os olhos fixos em Bridget e Maxwell, a respiração pesada. O choque, a raiva e o ciúme queimavam dentro dele, mas ele se esforçava para não perder a compostura. Cada palavra dela ressoava como um punhal, cada gesto de Maxwell ao segurá-la transmitia uma possessividade silenciosa que o consumia por dentro.
Elizabeth, ainda sentada, endireitou-se na poltrona, a mão repousando levemente sobre o encosto. Seu rosto estava sério, a mente trabalhando rápido para processar a complexidade da situação. Ela nunca imaginara que chegariam a esse ponto — que Bridget assumiria publicamente um relacionamento com Maxwell, e que Andrew, seu filho, seria confrontado de forma tão direta.
— Andrew… — a voz dela foi suave, mas firme, tentando alcançar o filho — …você entende o que isso significa?
Ele não respondeu de imediato. A tensão no ar era quase palpável. Então, finalmente, baixou os olhos, engolindo o n