A batalha estava prestes a começar, mas Amélia ainda se encontrava perdida em seus próprios pensamentos, as palavras de Gabriel reverberando em sua mente como uma maldição. O peso da dúvida a consumia, fazendo com que suas pernas vacilassem e sua lâmina, antes firme, agora parecesse mais pesada em suas mãos.
Zard observava atentamente, notando o visível conflito dentro dela. Ele sabia que não poderia permitir que a escuridão tomasse conta de Amélia. Não mais. Ele se aproximou dela, seu olhar atento e sério, e colocou uma mão sobre seu ombro, forçando-a a olhar em seus olhos.
— Amélia — ele disse, sua voz baixa, mas cheia de uma força imensa. &md