A caminhada em direção ao Templo das Flores parecia interminável, a cada passo adentrando mais no coração da floresta antiga, onde a vegetação se tornava densa e o ar, mais pesado com o perfume de flores raras. O grupo seguia em silêncio, seus sentidos alerta ao ambiente ao redor, como se a própria floresta estivesse observando-os.
Amélia, com a mente ainda atordoada pela revelação na árvore ancestral, sentia uma crescente tensão em seu peito. A visão do cristal azul prateado, pulsando com energia da lua caída, não saía de sua mente. Ela sabia que aquela era a última chave para completar o ciclo da profecia, mas as incertezas continuavam a atormentar seus pensamentos. O que aconteceria quando encontr