CARTER
— Preciso ir. Benjamin colocou a mão nas minhas costas. — Você pode chamar alguém para te buscar? Ele perguntou, com a voz rouca, então me virei para encará-lo.
— O que aconteceu? Perguntei imediatamente, vendo as lágrimas escorrendo pelo seu rosto.
— A Natalie está bem? Allison se levantou, e Benjamin não respondeu. Apenas assentiu e depois balançou a cabeça.
— Não sei. Disse ele, enxugando a umidade do rosto.
— Vou dar uma olhada nela. Allison, quase tropeçando, correu pelo corredor para ver a Nat.
— O que aconteceu lá dentro, Benjamin? Agarrei os ombros do meu filho e o forcei a olhar para mim.
— Conversamos sobre o bebê, sobre eu abrir mão da minha paternidade. Ele hesitou. — Conversamos sobre o passado, eu... eu preciso ir. Ele tentou me ignorar, mas eu usei mais força para impedi-lo.
— Tem certeza da sua decisão? Ele assentiu repetidamente.
— Registre-a com o seu sobrenome. Você como pai dela. Eu nunca direi nada nem reivindicarei quaisquer direitos. Se essas foram as pal