NATALIA
Carter era quem estava no quarto quando me designaram um quarto. Ele estava lá, com as mãos agarrando o berço onde o meu bebê estava.
Os meus olhos imediatamente lacrimejaram ao ver o lençol rosa. Eu esperava um menino, mas fiquei feliz por receber uma menina em meus braços.
— Você finalmente chegou. Disse Carter, levantando-se ao nos ouvir e arrastando o berço consigo. —Como está se sentindo? Ele se aproximou de mim e dos enfermeiros, mas não o suficiente para atrapalhar.
— Bem. Respondi depois que me levantaram e me deitaram na cama do hospital. — Não estou tão dolorida.
— Se quiser... Interrompeu a enfermeira. — Pode vestir a roupa que quiser ou ficar com o avental. Também lhe traremos algo para comer em um instante.
— Obrigada, você é muito gentil. Eu disse à gentil mulher, que então começou a revisar o seu diário e a fazer algumas anotações.
Assim que me deitei, os meus olhos se fixaram no berço.
— Você pode pegá-la? Perguntei a Carter, que olhou para baixo e inevitavelme