Miranda olhou para a mochila, os olhos brilhando.
— Sim, gosto dessa. — ela disse, com um sorriso genuíno despontando.
Peterson se virou para a vendedora, que se aproximou com um sorriso.
— Tem outras cores dessa? — ele perguntou, apontando para a mochila.
— Quero duas! Uma preta.
Em seguida, ele apontou para uma bolsa pequena com alças de corrente, exibida em um pedestal.
— Duas daquela também. Quero ver as opções de cores.
Peterson olhou para Miranda, notando como ela se sentia um pouco perdida em meio a tantas opções.
— Pode olhar, escolher, do que você gosta? — ele perguntou, incentivando-a.
Miranda sorriu, desconcertada, e murmurou:
— Rosa, azul bebê.
Ele a acariciou sutilmente no braço.
— É claro que gosta de rosa. Você é delicada demais.
Miranda imediatamente ficou séria, com o sorriso sumindo de seu rosto.
— Não, eu não gosto tanto. Tanto faz. Pode escolher, é você que vai pagar.
Miranda sentiu a pontada da inferioridade, mesmo que não fosse a intenção de Peterson. Ele notou a