Lysandro percebeu os gemiidos de Lia mudarem de prazer para desconforto. A reação dela, que antes estava quente e disposta, começava a demonstrar sinais de incômodo. Ele não podia arriscar estragar o experimento com mais trauma físico.
— Devemos parar. — Ele disse, com a voz subitamente firme, tirando a mão e encerrando o toque.
Eles se deitaram lado a lado, ofegantes. O silêncio do quarto era desconfortável, carregado de exciitação abortada e uma intimidade ainda estranha.
— Você pode tomar banho antes de ir embora. — Ele falou, voltando ao papel de patrão e distanciando-se do amante.
Lia estava muito envergonhada. Enrolou-se no lençol e correu para o banheiro. Enquanto a água caía, ela sentia sua intimidade arder levemente. Pensou, confusa, se o que ele havia feito a tornava "não-viirgem" ou se apenas a deixava mais perto da descoberta.
Ela saiu do banheiro vestida apressadamente com a camisola de seda, ainda sentindo a tensão do momento. Lysandro já estava sentado na cadeira, vesti