Ele pegou as chaves que estavam com o Romário, foi até lá sozinho, entrou sem fazer barulho, achou que Melyna exagerou, quando abriu a porta do quarto, viu Davina dormindo, era nítido que não estava bem, pálida, muito abatida, se aproximou com raiva, como se não tivesse culpa de nada
— Davina? Acorde!
— Precisamos conversar!
Mexeu no braço dela, a puxou para se sentar
— Você não tem juízo algum!
Ela foi despertando com dificuldade, ele se sentou a amparando
— Eu não posso parar a minha vida, pra cuidar da sua.
— Escute bem, essa é a última vez, que eu venho atrás de você.
Mesmo sendo duro e firme, ele ficou bastante chateado, a abraçou pensando no melhor modo, de resolver aquilo
— Vou pegar alguma coisa, para você comer.
— Depois vamos para a minha casa.
Ela não respondeu nada, achou que ia ficar feliz, ao vê-lo, mas só o que sentiu foi mágoa, decepção, ele a deixou no quarto, foi para a cozinha, voltou com água e a deixou sozinha, foi fazer um lanche, colocou queijo, presunto e tomat